domingo, 17 de setembro de 2017
Depois de um ano e um pouquinho mais
segunda-feira, 8 de maio de 2017
De volta ao trabalho
Depois de 8 meses e alguns dias em casa, vivendo intensamente o meu lado mãe, hoje volto a reavivar meu lado profissional tambem... com o coracao em lágrimas por ter de ficar longe do Oliver... mas a vida nem sempre é como a gente quer, nao é mesmo?
Ele ja tem estado no berçário ha 1 mes, porem eu sabia que a a qualquer hora que eu quisesse poda pega-lo... agora nao, sigo compromissos de horario.
Deixei meu trabalho que amava com pessoa amaveis la em Recife... e agora parto pra um novo. Deus me abencoe e me proteja! Assim como tambem meu filho, nessa nossa nova jornada! ♡ na mão...
domingo, 1 de janeiro de 2017
O primeiro dia
Cronômetro zerado. Baterias recarregadas. Fé e força renovados. Entretanto, a bagagem que levamos da vida não se zera, só se enche mais. Podemos nos tornar pessoas melhores a partir da reflexão do que fomos ou passamos no nosso pretérito. Sabedoria não se zera! A fadiga e cansaco mental sim. Essa é a parte boa, o recomeço.
"O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã!" - Bíblia Sagrada
Hoje é uma nova manhã, de um novo ano. Página 1 de 365. Dois mil e dezessete... tempo voando. Ontem, 31, nostalgia. Hoje, esperança.
sábado, 29 de outubro de 2016
Sábado a noite
"Todo mundo espera alguma coisa... de um sábado a noite." É o que diz a música, é o que nos instiga o dia dia. Vivemos a segunda esperando pela sexta; a terça esperando pela sexta, a quinta esperando pela sexta; e a sexta esperando pelo sábado. Sábado a noite.
Confesso que ultimamente (não tãaao ultimamente assim) todas as segundas para mim são sábados, ou domingos. Talvez com o trabalho e a carga de uma segunda, mas com o descompromisso de um sábado, um domingo.
E quando suas visitas vão embora justo num sábado, de manhã? Quê fazer quando parte da família volta a estar distante? Demoramos tanto a nos acostumar longe de nossos cosanguíneos e afins, e quando finalmente aceitamos que "a vida é assim mesmo", bastam alguns dias de proximidade para fazer sentir saudade e sofrer tudo de novo a falta que é ter um amado próximo de nós.
Minha mãe veio nesta penúltima quinta e voltou terça. Cunhados ficaram uns dias pelo nordeste, uns 4 aqui em casa, mas já basta para sentirmos um aconchego diferente, gostoso.
Até quando convivermos com a distância? Eu não me acostumo. Nem num sábado a noite eu me acostumo.
Descobri que sou mesmo é família. Nada me aquece mais do que pessoas unidas: irmão, avó, tio, pai, prima, papagaio, periquito. Talvez porque nunca experimentei dessa união; talvez porque não tive tios, primos ou avós tão presentes [...]
Na verdade, a palavra foi essa. Apenas experimentos. Aqueles poucos momentos que houveram e que me deixaram com gostinho de quero mais...
Por isso hoje, eu prefiro estar junto num sábado a noite. Junto 'a quem', não 'onde'. É o que de valioso tem pra mim.
(obrigada, Senhor, pelo meu sábado a noite com meu companheiro e meu pequeno grande bebê! MUITA BÊNÇÃO RECEBIDA.)
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
truelove.
HÁ UM MÊS vivo de perto aquele amor que se nega. Em prol de um serzinho que um dia saiu de você. A continuação do nosso 'eu', em outro corpo, noutra vida.
HÁ UM MÊS vivo de perto aquele amor que se abnega. Se abstém e se entrega. Aquele amor que te olha e te enxerga. Quando o mundo já não está mais para você. [quando esteve?] Aquele amor que repara em suas necessidades, quando nem você mesmo está mais 'aí' para isso.
Aquele viver pelo outro: alimento, banho, atenção e o olho no olho. Deixar-se o aconchego de sua cama para dar o acalento ao outro.
HÁ UM MÊS vivo de perto aquele amor que dizem ser incondicional... e olha, debaixo de todas as condições que nos foram impostas, tenho mesmo que ser mais uma adepta a esse cliché!
HÁ UM MÊS, aquele único amor sem interesse em troca de coisa alguma.
Talvez porque não haja o que esperar em troca.
Não há barganha.
E sobre isso? Pergunta a Deus por quê.
A você, mãe! HÁ UM MÊS vivendo esse amor. Agora, duas vezes.